Muitas pessoas evitam fazer exames periódicos, que verificam a saúde dos olhos, para não ter que dilatar a pupila, até então um procedimento necessário na hora de examinar a retina, o nervo óptico e o fundo olho. Agora é possível, graças ao uso do retinógrafo 3D – Nonmyd WX3D, fazer o exame sem passar pelo incômodo de ficar horas sem conseguir ler, dirigir e fazer outras atividades que exigem a boa visão.
A tecnologia é, mais uma vez, a aliada perfeita para garantir a saúde e o bem-estar. “O exame faz uma foto em 3D do nervo óptico, que é muito importante para o diagnóstico e acompanhamento do glaucoma, uma doença silenciosa, que leva a perda da visão, e não pode ser revertida. A retinografia também é indicada para análise de fundo de olho e acompanhamento de retinopatia diabética, além da DMRI (Doença Macular Relacionado a Idade), e foto documentação da cicatriz da toxoplasmose. E o grande diferencial é não precisar dilatar a pupila para realizá-lo”, explica o oftalmologista Guilherme Kiill Junior, do COHR – Centro Oftalmológico Humanizado de Referência.
A retinografia é eficaz para o diagnóstico e tratamento das doenças oculares, documentando anormalidades e evolução de lesões suspeitas, além de acompanhar a eficácia de tratamentos. Ela pode ser simples, onde registra a imagem da retina e do nervo óptico; ou fluorescente, que analisa as estruturas da retina, coróide e vasos retinianos, através de fotos tiradas com uma iluminação especial e com o uso de filtros, e avalia doenças como retinopatia diabética, oclusões vasculares da retina e degeneração macular.
No exame comum, é utilizado juntamente com o auto refrator (medida do cálculo para lente, dando a medida da curvatura da córnea) e com o tomômetro de sopro (afere a pressão do olho). A retinografia é um exame considerado simples, e não há contraindicações.