A cirurgia de pterígio ocorre por meio da raspagem do tecido que se forma sobre a esclera (parte branca do olho), podendo avançar e crescer sobre a córnea.
Existem várias técnicas utilizadas para eliminar o tecido que prejudica a visão, mas em todos os casos é utilizada a anestesia local e não é necessária a internação do paciente. É feita a raspagem do pterígio e após isso o médico faz o transplante de conjuntiva, um pedaço de outra parte conjuntiva do olho é colocada sobre o local após a raspagem. O outro procedimento é o transplante de membrana amniótica, quando sobre o local da raspagem é colocado um tecido retirado da placenta e processada em um laboratório próprio.
Atualmente, os procedimentos mais utilizados são esses no qual são inseridos ou a conjuntiva ou a membrana amniótica, pois neles, as chances de o pterígio reaparecer são menores. Nesses casos de enxerto, são necessários pontos para fixar o tecido ou uma cola biológica, no caso da cirurgia sem ponto.
É necessário seguir imprescindivelmente as orientações de seu oftalmologista para que seu pós-operatório seja tranquilo.